Africa is a continent of great cultural diversity that is seen strongly linked to the Brazilian culture. One can see great differences in their races, origins, customs, religions and others.
Africans cherish the very moral and even believe that it is very similar to religion. They also believe that man must respect nature, life and other men not to be punished by the spirits with droughts, floods, disease, pestilence, death, etc.. Did not use texts and images or to rely, but they do their rituals from the knowledge passed down through generations old.
Their rites were conducted at sites with certain prayers, dances and songs which can be divided into important moments of life, integration of living and the passage from life to death. In economics, worked mainly in agriculture, but also were engaged in animal husbandry and craft tools.
His influence in shaping the Brazilian people is seen to this day. Although the first contact with African Brazilians have not been satisfactory, they submitted several ways such as:
- Capoeira was created shortly after the arrival in Brazil in the era of enslavement as a defensive struggle, as they had no access to firearms;
- Candomblé which also mark their presence in Brazil, mainly in Bahia territory where slaves were once landed;
- The African Culinary received great news, such as coconut milk, palm oil, palm oil and even the feijoada, which originated in the period in which the slaves mingled scraps of meat to eat.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Cultura- Português
A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Pode-se perceber grandes diferenças em suas raças, origens, costumes, religiões e outros.
Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte, etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
Seus ritos eram realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte. Na economia, trabalhavam principalmente na agricultura, mas também se dedicavam à criação de animais e de instrumentos artesanais.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, estes transmitiram vários costumes como:
- A capoeira que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê e até a feijoada, que se originou no período em que os escravos misturavam restos de carne para comerem.
Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte, etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
Seus ritos eram realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte. Na economia, trabalhavam principalmente na agricultura, mas também se dedicavam à criação de animais e de instrumentos artesanais.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, estes transmitiram vários costumes como:
- A capoeira que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê e até a feijoada, que se originou no período em que os escravos misturavam restos de carne para comerem.
Literatura - Inglês
One can not speak of African literature, not to mention''Blackness'', since this is a fundamental theme in this literature, born of a planetary experience has nothing to do with African literature in Portuguese. This record only serves to contextualize past events related to the cultural context, a politician who came a century later.
In this literature, as a collection of literary works that reflect a certain Africanness takes this name because Africa is the subject of your message to the world because the technical process of writing his stand against the European fashion. John, called the Neo-African literature be written in European languages and to differentiate it from the oral literature produced in African languages. In it, the center of the universe ceases to be a European man and becomes the African man.
Afro-Brazilian Literature - A concept in development. In addition to the segment or lineage, is a component of broad discursive thread. At the same time inside and outside of Brazilian Literature. It consists from texts with themes, authors, languages, above all, a point of view culturally identified the african-descent, as end and beginning. Their presence implies re-directions and approved supplements canonical sense of literary history.
In this literature, as a collection of literary works that reflect a certain Africanness takes this name because Africa is the subject of your message to the world because the technical process of writing his stand against the European fashion. John, called the Neo-African literature be written in European languages and to differentiate it from the oral literature produced in African languages. In it, the center of the universe ceases to be a European man and becomes the African man.
Afro-Brazilian Literature - A concept in development. In addition to the segment or lineage, is a component of broad discursive thread. At the same time inside and outside of Brazilian Literature. It consists from texts with themes, authors, languages, above all, a point of view culturally identified the african-descent, as end and beginning. Their presence implies re-directions and approved supplements canonical sense of literary history.
Literatura -Português
Não se pode falar da literatura africana, sem falar da ''Negritude'', pois é um tema fundamental presente nessa literatura, nascida de uma experiência planetária, nada tem a ver com a literatura africana de língua portuguesa. Este registo serve apenas para contextualizar no passado fatos relacionados com o quadro cultural, político que século depois surgiu.
Nesta literatura, como um conjunto de obras literárias que traduzem uma certa africanidade, toma esta designação porque a África é o motivo da sua mensagem ao mundo, porque os processos técnicos da sua escrita se erguem contra o modismo europeu. John, chamou-a de literatura Neo-africana por ser escrita em línguas europeias e para diferenciá-la da literatura oral produzida em língua africana. Nela, o centro do universo deixa de ser o homem europeu e passa a ser o homem africano.
Literatura Afro-brasileira – Um conceito em construção. Além de segmento ou linhagem, é componente de amplo encadeamento discursivo. Ao mesmo tempo dentro e fora da Literatura Brasileira. Constitui-se a partir de textos que apresentam temas, autores, linguagens mas, sobretudo, um ponto de vista culturalmente identificado à afro-descendência, como fim e começo. Sua presença implica re-direcionamentos recepcionais e suplementos de sentido à história literária canônica.
Nesta literatura, como um conjunto de obras literárias que traduzem uma certa africanidade, toma esta designação porque a África é o motivo da sua mensagem ao mundo, porque os processos técnicos da sua escrita se erguem contra o modismo europeu. John, chamou-a de literatura Neo-africana por ser escrita em línguas europeias e para diferenciá-la da literatura oral produzida em língua africana. Nela, o centro do universo deixa de ser o homem europeu e passa a ser o homem africano.
Literatura Afro-brasileira – Um conceito em construção. Além de segmento ou linhagem, é componente de amplo encadeamento discursivo. Ao mesmo tempo dentro e fora da Literatura Brasileira. Constitui-se a partir de textos que apresentam temas, autores, linguagens mas, sobretudo, um ponto de vista culturalmente identificado à afro-descendência, como fim e começo. Sua presença implica re-direcionamentos recepcionais e suplementos de sentido à história literária canônica.
African clothing
The peoples of Africa often use costumes, body paint, fabrics and ornaments, as the identities of their proper groups. Usually the paintings are used in ceremonies, to decorate the body or to display the style of his tribe, all the paintings have a different meaning.
The influence comes through western clothes resold in the African market. These "white clothes" mitumba known, are quite common in some parts of the continent. There is much controversy surrounding them.
The clothing of African women, based largely on cloth or yokes that wind in the body such as dresses, sarongs, shawls, etc.. They are beautiful and finishing fabrics in which the pattern is recognized worldwide. The Africans, more than anybody, speak through his cloths. "I walk faster than my rival," my husband is able "and" your foot, my foot "are some of the words spoken by the famous figurative prints printed fabrics made in that continent, especially in places like Ghana, Benin , Togo and Ivory Coast (all with the same linguistic and cultural matrix, the Akan). The Africans see a Gucci or Dior clothes, copying the model and say to the tailor: I want one like it. With an advantage: they adapt to suit your taste. What matters is not whether it's Gucci or Dior, but if the fabric is good if the clothes are well made. For it is in Africa, the habit of buying a cloth and take it to the professionals who cut and sew your way is still preserved, as was common in a not too distant Brazil. "Everyone ordered clothes, the richest to the poorest," says the researcher, stating that, among the latter is also quite common to buy second hand clothes. The practice of having to make dresses, skirts and blouses that are so common in open-air markets, one sees men and women with sewing machines sitting on the floor waiting for customers who arrive with sketch in hand.
The influence comes through western clothes resold in the African market. These "white clothes" mitumba known, are quite common in some parts of the continent. There is much controversy surrounding them.
The clothing of African women, based largely on cloth or yokes that wind in the body such as dresses, sarongs, shawls, etc.. They are beautiful and finishing fabrics in which the pattern is recognized worldwide. The Africans, more than anybody, speak through his cloths. "I walk faster than my rival," my husband is able "and" your foot, my foot "are some of the words spoken by the famous figurative prints printed fabrics made in that continent, especially in places like Ghana, Benin , Togo and Ivory Coast (all with the same linguistic and cultural matrix, the Akan). The Africans see a Gucci or Dior clothes, copying the model and say to the tailor: I want one like it. With an advantage: they adapt to suit your taste. What matters is not whether it's Gucci or Dior, but if the fabric is good if the clothes are well made. For it is in Africa, the habit of buying a cloth and take it to the professionals who cut and sew your way is still preserved, as was common in a not too distant Brazil. "Everyone ordered clothes, the richest to the poorest," says the researcher, stating that, among the latter is also quite common to buy second hand clothes. The practice of having to make dresses, skirts and blouses that are so common in open-air markets, one sees men and women with sewing machines sitting on the floor waiting for customers who arrive with sketch in hand.
Vestimentas
Os povos do continente africano costumam usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos. Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente.
A influencia ocidental chega através de roupas usadas revendidas no mercado africano. Essas "roupas de branco" conhecidas por mitumba, são bastante comuns em algumas partes do continente. Ha muita polemica entorno delas.
A vestimenta das mulheres africanas, baseia-se, em grande parte, em panos ou cangas que enrolam no corpo como vestidos, cangas, capulanas, etc. São belos tecidos cuja padronagem e acabamento é reconhecida mundialmente. Os africanos, mais do que ninguém, falam através de seus panos. “Eu ando mais rápido do que minha rival”, “meu marido é capaz” e “seu pé, meu pé” são algumas das expressões ditas por meio das famosas estampas figurativas impressas nos tecidos feitos naquele continente, principalmente em locais como Gana, Benin, Togo e Costa do Marfim (todos com a mesma matriz lingüística e cultural, a Akan). As africanas vêem uma roupa Gucci ou Dior, copiam o modelo e dizem para o costureiro: quero um igual a este. Com uma vantagem: elas adaptam a roupa ao próprio gosto. O que importa não é se é Gucci ou Dior, e sim se o tecido é bom, se a roupa é bem-feita. Pois é: na África, o hábito de comprar um tecido e levá-lo para os profissionais que o cortam e costuram ao seu modo ainda é preservado, assim como foi comum em um Brasil não muito distante. “Todos encomendam roupas, dos mais ricos aos mais pobres”, diz a pesquisadora, informando que, entre os últimos, também é bastante comum a compra de roupas de segunda mão. A prática de mandar fazer vestidos, saias e blusas é tão comum que, nas feiras-livres, vêem-se homens e mulheres com máquinas de costura sentados no chão à espera de clientes que chegam com croqui na mãos.
A influencia ocidental chega através de roupas usadas revendidas no mercado africano. Essas "roupas de branco" conhecidas por mitumba, são bastante comuns em algumas partes do continente. Ha muita polemica entorno delas.
A vestimenta das mulheres africanas, baseia-se, em grande parte, em panos ou cangas que enrolam no corpo como vestidos, cangas, capulanas, etc. São belos tecidos cuja padronagem e acabamento é reconhecida mundialmente. Os africanos, mais do que ninguém, falam através de seus panos. “Eu ando mais rápido do que minha rival”, “meu marido é capaz” e “seu pé, meu pé” são algumas das expressões ditas por meio das famosas estampas figurativas impressas nos tecidos feitos naquele continente, principalmente em locais como Gana, Benin, Togo e Costa do Marfim (todos com a mesma matriz lingüística e cultural, a Akan). As africanas vêem uma roupa Gucci ou Dior, copiam o modelo e dizem para o costureiro: quero um igual a este. Com uma vantagem: elas adaptam a roupa ao próprio gosto. O que importa não é se é Gucci ou Dior, e sim se o tecido é bom, se a roupa é bem-feita. Pois é: na África, o hábito de comprar um tecido e levá-lo para os profissionais que o cortam e costuram ao seu modo ainda é preservado, assim como foi comum em um Brasil não muito distante. “Todos encomendam roupas, dos mais ricos aos mais pobres”, diz a pesquisadora, informando que, entre os últimos, também é bastante comum a compra de roupas de segunda mão. A prática de mandar fazer vestidos, saias e blusas é tão comum que, nas feiras-livres, vêem-se homens e mulheres com máquinas de costura sentados no chão à espera de clientes que chegam com croqui na mãos.
Música - Inglês
Africa is a continent with a huge range of ethnic, cultural and linguistic diversity. A general description of African music called would not be possible given the amount and variety of expressions. However, there are regional similarities between dissimilar groups, as well as trends that are constant throughout the length and breadth of Africa.
The music of Africa is so vast and varied as the many regions, nations and ethnic groups in the continent. Although there is no distinctly pan-African music, there are common forms of musical expression, especially within the regions.
The music of North Africa and parts of the Sahara region, have a connection to the music of Eastern Europe more than half of sub-Saharan Africa. In addition, music and dance of the African Diaspora (music of Latin America and the Caribbean), like rumba, salsa and the music of Afro-American, was inspired by various traditions brought by African slaves shipped to different parts of the world. but we can say that the sub-Saharan Africa initiated several music styles such as samba, blues, jazz, reggae and rap.
The music of Africa is so vast and varied as the many regions, nations and ethnic groups in the continent. Although there is no distinctly pan-African music, there are common forms of musical expression, especially within the regions.
The music of North Africa and parts of the Sahara region, have a connection to the music of Eastern Europe more than half of sub-Saharan Africa. In addition, music and dance of the African Diaspora (music of Latin America and the Caribbean), like rumba, salsa and the music of Afro-American, was inspired by various traditions brought by African slaves shipped to different parts of the world. but we can say that the sub-Saharan Africa initiated several music styles such as samba, blues, jazz, reggae and rap.
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